Ah! A paz do nada,
a paz do infinito.
A interminável inocência,
na consciência de uma grito.
Ah! Este correr contra as ondas,
Este boiar de gente morta,
Este corpo desnudo
que a alma conforta.
Ah! Esta felicidade corrupta,
Num órgão falido,
Esta dança da chuva,
Num livro não lido.
Ah! Esta insignificância,
Este não existir, existindo,
Este andar e prolongar,
Este inspirar e expirar.
AH! Este gritar...
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