Vagueia pelo azul estrelado, incontrolado na maré.
O espírito reage ao meticuloso estímulo - embrulhado nas ondas do lago segue caminho.
Os seres florescem, e então? É apenas mais um deles, no mergulho da tradição. Cresce o hábito, esvoaça o risco estrangulado.
Espera a proxima paragem, anseia descanso.
O azul abraça o verde - nasce amarelo.
O preto esgota-se na tela, o grito alonga-se ao infiníto.
Ama o nada sem destino e faz dele uma vida.
Destrói o normal, arrisca a nova nota. Um dó? Um Lá? Um dia nascerá um Má.
Até lá... Vê-se LOUCO.